domingo, 29 de janeiro de 2012

Mãe ou Profissional?

Nos sentimos culpadas porque ainda temos como ideal o modelo antigo da maternidade, no qual a mulher cuidava da casa, dos filhos, do marido e de si mesma tudo de forma impecável e estava sempre perto da perfeição.
Hoje, filhos, marido, casa, carga horária dobrada e o trânsito infernal, estamos nos sentindo sobrecarregadas, exautas e com o peso da sociedade  nos exigindo o velho padrão feminino da idade moderna, onde as mulheres eram consideradas "rainha do lar".
Porque queremos hoje atingir essa perfeição e ainda ter uma carreira de sucesso? Ja foi compravado que uma mulher que trabalha fora não traz nehum prejuizo social ou emocional para as crianças, pelo contrário: elas se saem melhor socialmente quando ambos os pais tem emprego.
Dá para ser uma boa mãe o suficiente, talvez não como a gente imagina que deva ser. Apesar de ja ter ouvido diversas vezes que o que vale é a qualidade não a quantidade e que criança quer quantidade. Acredito realmente que o que vale é o amor, o carinho e a atenção, nos pequenos detalhes da rotina das crianças. Esses são os momentos que estamos com eles todos os dias, e nao podemos deixar passar despercebidos.
Termino este post com um trecho de uma jornalista: ...."Meu irmão uma vez me disse que eu não ia ser uma jornalista tão boa como gostaria de ser e nem uma mãe tão boa quanto eu gostaria, mas que eu seria as duas coisas. Eu escolhi ser os dois.." E você, qual a sua escolha?

Começando uma nova experiência

Sempre tive vontade de escrever um livro, porém nunca me achei capacitada para tanto. Mas este desejo continuava martelando. No período em que estava de licença maternidade, escrevi “Aqui Começa a Minha História”. O começo da história da minha filha Maria Fernanda neste mundão de Deus. Foi um período muito lindo e maravilhoso, cercada de muito amor e carinho, com pessoas maravilhosas ao meu lado. Então decidi deixar escrito para minha filha, este momento tão importante, no qual ela era o centro de tudo. A história dela começou com o planejamento da minha gravidez  até os cinco meses de vida, período em que encerrava a minha licença maternidade. 
Depois dessa historia, a vontade só aumentou e eu decidi fazer um diário da minha vida ao qual dei o nome de  “Páginas em branco”. Iniciei em 2011, e a idéia seria alimentar todo mês com a intenção de fazer acontecer tudo o que planejei para o ano novo. Para variar, devido a correria do meu dia a dia, esqueci completamente destas páginas, salvas em meu computador da agência.
Semana passada, organizando minhas pastas de documentos da máquina, encontrei o arquivo “Páginas em Branco”, ri sozinha por não ter escrito mais nada e ter esquecido completamente.
Decidi então atualiza lo para o ano de 2012 e foi neste momento que resolvi  escrever através de um Blog.
Tenho muita vontade de compartilhar algumas experiências e algumas matérias bacanas que recebo. Então, a partir de agora começo a dividir com todos vocês.
Um grande beijo!