Como diz o meu marido, é o maior paradoxo que existe, pois ela nos cansam e nos revigoram ao mesmo tempo.
Ser mãe, é estar aprendendo a olhar a minha filha e o mundo com os olhos do coração.
Idéia que confirmei e valorizei mais ainda depois desses 52 dias em casa, sem poder colocar um dos pés no chão.
Para quem não sabe, em março escorreguei quando saia para dar uma volta com o meu outro filhote, o Astor, meu yorkshire de cinco anos. Nesse tombinho, acabei tendo que passar por uma cirurgia e aqui estou, aguardando os dias para retirada de um dos pinos.
Vendo alguns vídeos da minha pequena, descobri que temos que viver estes momentos presentes como se fossem o último, pois não existira a real possibilidade desses momentos mágicos se repetirem.
Percebi que prestar atenção na minha filha, me faz ser educada novamente, pois a sua ternura faz com que eu busque formas de me tornar uma pessoa melhor, uma vez que eu sou uma referência para ela. Descobri a tal da "alegria de viver para os filhos" que a minha mãe sempre falava.
Nos momentos de extremo cansaço, vale a pena o esforço para ver o que ela esta fazendo ou falando. A maior beneficiada sou eu mesma.
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